Na noite de quinta-feira, o presidenciável agradeceu aos “que se preocuparam e fizeram suas orações. Tudo correu bem, graças a Deus e aos que estão cuidando de minha saúde e recuperação, faxineiros, enfermeiros, psicólogo, fisioterapeuta e médicos. Seguimos firmes!”.
Também disse que sua equipe de campanha está unida. “Muita coisa vem sendo falada na tentativa de nos dividir e, consequentemente, nos enfraquecer. Não caiam nessa! Desde o início sabíamos que a caminhada não seria fácil, por isso formamos um time sólido e preparado para a missão de mudar o Brasil! Não há divisão!”, afirmou nas redes sociais.
Cirurgia
Após a nova cirurgia, o presidenciável foi levado para o mesmo leito onde estava antes da operação e voltou a ter o protocolo de cuidados de UTI. Na noite de quinta, um boletim médico informou que o candidato recebeu analgésicos para controle da dor e não apresentou sangramentos, febre ou outras complicações após o procedimento.
Todos os pontos de possível obstrução foram tratados para reduzir a chance de novos problemas na região. A previsão inicial de internação era de sete a dez dias. Médicos e parentes do presidenciável disseram que essa nova cirurgia, porém, deve atrasar a alta.
Depois, o candidato será submetido a outra cirurgia de grande porte para “reconstruir o trânsito intestinal e retirar a bolsa de colostomia”. A realização da operação já estava prevista para depois que o candidato tiver alta. Segundo os médicos, a cirurgia só deve acontecer daqui a dois meses. Nesse meio tempo, Bolsonaro seguirá com a bolsa externa ligada à barriga. (O SUL)